Relato a minha, e primeira, viagem deste ano a Portland, claro, que o Grandalhão ia na sua sétima (?), e entretanto já lá voltou, e tem planos de regresso ainda este ano.
Para mim continua a ser uma descoberta. Creio que foi a primeira vez que lá estive no Outono - e as cores das árvores são absolutamente estonteantes - com incursões já no Verão e no inverno. Fica a faltar a primavera para que as quatro estações do ano fiquem cobertas.
A cidade tem sítios com interesse e charme, mas no geral não é um cidade que possa dizer apaixonante. Talvez cresça com a presença, como outras, porque os locais são as pessoas e as sensações que temos neles. Desta vez, como fiquei só uma semana e o Grandalhão tinha a agenda completa de modo que não houve tempo para passear à volta da cidade, onde já me deliciei e deslumbrei com a magnificiência da natureza, pelo que não tenho muito a relatar.
Ficam algumas fotos
Dos jantares a dois em sítios giros
De peculariedades:
Como o meu nome de café - Patrícia parece ser demasiado extenso...
O meu primeiro jogo de basketball, no Modacenter
Da caixa do correio muito americana
Do campus da Nike, que sempre me deixa deslumbrada. Imagine-se, o luxo de trabalhar num sítio destes. Admiração e orgulho.
No Outono, o espaço exterior é assim:
Os fãs de desporto, e/ou de desportistas têm inspiração por todo o lado. Captou-me a atenção do que vi esta celebração da Rosa Mota - que agora tem de ser actualizada para 2023 já que ela bateu, penso que neste mesmo mês deste ano, novo recorde pessoal e o recorde mundial na categoria de séniors (pessoas acima dos 65 anos):
Por dentro dos edifícios, e na parte pública que pode aceder, encontra-se celebração e inspiração em cada detalhe.
Pasmo-me cada vez que lá vou. Se Portland não é a cidade de sonho, este local que a Nike criou para si é uma maravilha para quem, como eu, começou a trabalhar nas "manjedouras" da KPMG, num escritório pesado, com fumo, sem luz natural e por vezes com uma secretária para dois...
No sábado, tivémos oportunidade para passear um bocadinho pela Portlandia, antes de um manjar em casa do John e Amanda.
Eu voltei para Amesterdão e o Grandalhão voou para NYC em trabalho. Partilho uma foto de visita que não fiz, mas que é de relevo: o Grandalão no vigésimo terceiro andar de um edifício em Nova Iorque, ainda em construção.
Patrícia