16.12.18

Édipo Rei


Tinha escolhido esta peça como a introdução dos meninos à ópera. Tudo calhava bem: data e hora (a seguir aos exames do Campeão e sem interferências de treinos da Makuks), história conhecida da tradição clássica grega, cantada em francês, duração de 3 horas, num dia que o Grandalhão regressava das suas visitas aos EUA, etc. Mas a verdade é que, como o drama de Sófocles conta, não há como fugir ao que tem de ser, e não tinha de ser os meninos irem – a Makuks porque tinha uma festa de aniversario de uma amiga que não queria faltar e o Campeão porque se podia escapar…

… Acabei por oferecer os bilhetes deles a uns amigos russos que nos acompanharam ontem na Ópera. 
Ainda demos um pequeno passeio antes do espectaculo e a Dam esta muito bonita decorada para o Natal.
O drama grego, escrito por volta de 427 ac, não perde actualidade e explora a vulnerabilidade humana consequência do destino (ou um acontecimento acidental e involuntário). A história conta que um recém-nascido, filho do rei de Tebas, é mandado matar porque a profecia de que a criança irá matar o seu pai e casar com a sua mãe, é determinada. Mas não há coragem para o matar, e o destino segue o seu curso…  

O compositor Enescu preparou a peça para ópera na primeira metade do século XX. E a opera que vimos ontem, já por si de uma forca notável, cresce ainda mais nas mãos do director Alex Olle (de La Fura dels Baus) que entrega um verdadeiro espetáculo. Édipo é representado por Johan Reuter e Jocasta por Sophie Koch. O coro da Dutch National Opera também tem um importante papel. O maestro, Marc Albrecht é quem realmente nunca pára em todo o espetáculo. Este maestro é o maestro principal na Orquestra Filarmónica Holandesa, que esteve espectacular nesta opera, e na Opera Nacional Holandesa.
Já não ia a uma opera há uns tempos e gostei. O cenário era imponente, a musica bonita e a representação comovente. Não me apelou em especial alguma modernidade para representar a esfinge ou sitio que cruza três caminhos, onde a primeira parte da profecia acontece, mas gostei muito de ir com o Grandalhão. Chegados a casa, cai a primeira neve da estacão.
Entretanto a Makuks, divertia-se na sua festa a fazer crepes. E no dia seguinte a patinar.  
O Campeão, nas suas sete quintas… com o gato!
 Patricia

Sinterkerst Show - De Dolfijn

A Makuks actuou mais uma vez no SinterKerst show no seu clube de natação sincronizada.
Neste vídeo mostrando a dança que as meninas do seu grupo (entre 12-15 anos) preparam este ano para a competição. Nesta fase todas preparam mas só algumas serão escolhidas para a competição.
A Makuks actuou mais uma vez no SinterKerst show no seu clube de natação sincronizada.
Neste vídeo mostrando a dança que as meninas do seu grupo (entre 12-15 anos) preparam este ano para a competição. Nesta fase todas preparam mas só algumas serão escolhidas para a competição.
E neste o vídeo de todas as meninas do clube juntas num espetáculo de natal. 
A Makuks continua entusiasmada e alegremente a fazer parte destes espectaculos.
E nós, todos contentes, a ir ver.
Patricia

Árvore de Natal


Chegados a Dezembro, com a casa em reboliço e preparação para obras em casa e os meninos a crescer, confesso que este ano eu não estava muito virada para fazermos a árvore de natal.

Mas a Miminha não gostou de todo da ideia e disse “se vocês não forem comprar uma árvore, vou eu!” – de modo que não tivemos escapatória, e lá montamos a árvore e vimos o Polar Express e o Scrooge, como manda a nossa tradição.  


Patricia