21.4.11

Desenho do Di


Super colorido e que vai ficar muito bem (como os da mana) nos proximos meses nas paredes da nossa casa.

Patricia

Desenhos da Kiki

Feitos neste periodo escolar.











Patricia

17.4.11

E em menos tempo do que a visita ao parque demorou

o meu mano suplantava Filípides (que tombou ao chegar a Atenas) e corria, em Madrid, 42.195m. Fez 4h e 7m - eu demoro a eternidade!

Mais uma victória, para juntar às suas muitas. É agora maratonista.

Estou muito orgulhosa!

Patrícia

Archeon

Visitámos Archeon (www.archeon.nl) um parque temático, sobre a história nas épocas da pré-história, romanos e medieval. Nele, encontrámos casas e objectos das diversas épocas, personagens vestidas a rigor que explicavam o que se passava e mais, que nos fizeram viver, por experiência, a fazer coisas à moda da época. Esta é a genialidade do parque.

Pré-história – Até 12 AC

Este é o período da história para o qual não há registo escrito conhecido.
A Kiki adorou ser tatuada

E o Di deliciou-se a levar o Grandalhão para uma volta de canoa, da qual regressou todo molhado...
Os meninos brincaram numa cabana à volta da lareira e experimentaram esmagar pedras e folhas. Viram a como se vivia na idade da pedra, bronze e ferro.

Depois, em esforço colectivo, passaram de jangada para o tempo dos romanos

Romanos – Entre 12 AC e 406 DC

Começámos por dar de comer a um cavalo.
Os meninos deliciaram-se a experimentar as vestimentas dos soldados romanos

Vimos os famosos banhos romanos bem como as casas


Experimentaram fazer mosaicos, viram como funcionava o instrumento para fazer olaria, como as casas portuguesas ainda tem semelhanças com as romanas mas acima de tudo, como a dieta portuguesa se baseia nos mesmos ingredientes da romana.
Depois fomos a uma anfiteatro onde assistimos a uma divertida luta de gladiadores. No fim da luta a maioria do público (não nós) pediu a morte do gladiador derrotado. Os gladiadores eram divertidos mas o meninos na arena foram muito mais


Idade Média – Entre 406 DC e 1500

Na idade medieval experimentaram o arco e a flecha


Os torneios


Viram que as pessoas se dedicavam a uma profissão, que teciam, faziam sapatos de couro, o ferreiro, o padeiro e que as suas lojas eram tambem as suas casas.

E, claro, lutavam também.
Ouvimos o canto gregoriano dos padres no mosteiro.

Um dia muito bem passado que acabou com a necessidade de voltar cansados mas satisfeitos às nossas camas do século XXI.

Patrícia

16.4.11

Celebrámos os cinco anos

da Kiki de várias maneiras.

No dia de aniversário, fizémos um bolo e levámos para a escola, onde cantámos os parabéns à Kiki. Em casa celebrámos a data como deve de ser.





A festa com os amigos foi no fim de semana seguinte. De novo no Little Gym a pedido da aniversariante. Muita cor, energia e alegria. Novamente bolos caseiros. Só que desta vez contou não apenas com a presença dos amigos mas também dos tios e primos.








Parabéns Kiki querida do meu coração!

Patrícia

4.4.11

Já lá vão 5

Já lá vão 5 anos. E dos bons - a julgar pelas gargalhadas e sorrisos da Kiki a vida corre-lhe segundo as expectativas.

Ontem estivémos em dia de recordações. A Kiki gosta de saber como era, como foi quando nasceu, como foi cada celebração do seu aniversário.

Era(mos) assim.
Lembro-me de pensar, quando a vi pela primeira vez, que ela era perfeita. Talvez seja o pensamento de todas as mães quandos os filhos nascem. O Di era um orgulho de bebé, enorme, forte e sólido e dando-me uma grande segurança enquanto mãe pela primeira vez. Nunca tive medo de o pegar ou de lhe fazer fosse o que fosse. A Kiki era/é tudo quanto há de feminino neste mundo, desde o primeiro momento, e regozijo-me por isso.

Tem sido uma enorme e forte alegria nesta casa, constantemente a surpreender-me, e emocionar-me muito para além das expectativas.

E agora há que fazer outro dia cheio de todos os merecidos mimos, para viver (e mais tarde recordar) com alegria.

Patrícia

2.4.11

sonho de Verão

Todos os anos, sensivelmente por esta altura, comecamos a sonhar com o sol e com as férias de Verão. Em galopante delírio colectivo, imaginamo-nos de chinelas e roupagens de praia a deslizar pelas areias escaldantes de um qualquer paraíso turístico.

Para quem já se interroga sobre o significado das últimas 3 palavras do parágrafo anterior, esclareco que iniciámos no ano passado a tradicão das nossas férias de calor primaveril, pelo que por alturas de Marco já estamos bem avancados nos preparativos e entusiasmados com a perspectiva de nos encaminharmos na direccão do deus-sol.

Para além disso, aos poucos fomo-nos habituando ao clima holandês e somos actualmente bem capazes de apreciar os vinte e poucos graus semi-nublados que nos oferece o Verão local.

Isto tudo para explicar que sol e calor já não rimam exclusivamente com Portugal no nosso universo familiar. Mas a associacão continua muito forte e o Verão do nosso país ainda chama por nós e nos transporta para o mundo mágico das recordacões de infância.

Ao lembrar a minha praia consigo sentir-lhe o cheiro, sussurrar a sua melodia complexa de vozes e ondas, reviver inúmeros episódios de alegria incontida. Reanimo um sentimento profundo de pertenca e elevo-me à condicão de menino embalado pela confianca convicta em tudo o que me rodeia.

Alargo em seguida os horizontes e transporto-me para o resto do mundo onde vivi toda uma vida. Sou novamente dominado por uma tranquilidade sem reservas e pela certeza de haver um lar para a minha alma. E rendo-me voluntário ao desejo de ter raízes nos pés e a pele escurecida pelo meu sol.

Aí lembro férias recentes e condeno-me pelas hesitacões e angústias sem causa. Mas o sonho logo domina e prometo-me que desta vez vou gozar cada minuto.

Nuno