17.12.17

Makuks - espectáculo de natal


Depois de muitos treinos (só esta semana a Makuks foi à natação na terça, quinta, sexta e sábado) para no domingo apresentarem o espectáculo de natal.
No sábado a Makuks soube que foi escolhida para fazer parte do grupo de 8 que vai ser apresentado para a sua idade na grande competição do ano, em Junho de 2018. Parabens Makuks - agora ha que trabalhar muito nos meses que se aproximam. 

A Makuks está zangada comigo porque estou a postar alguns dos vídeos mas eu espero que seja só porque está (legitimamente) cansada e que compreenda mais tarde que partilho porque sei que os avós seguem o blogue e porque eu vou gostar de ver no futuro.

Um dos grupos que a Makuks participou:

Um solo duma menina mais avançada

Um dueto também de meninas mais velhas

E todas as meninas, e o pai natal 😉

Muito orgulho da minha menina.

Patrícia

Champs - rugby

Semana de exames para o nosso Champs: dois por dia nos cinco dias úteis da semana.
Não foi a treinos porque foram cancelados que o campo estava gelado.
Chegou a sexta feira bastante cansado. Podia ter ficado a descansar mas sábado era dia de jogo e não quis deixar de estar presente com a sua equipa de râguebi a enfrentar Utrecht.
Três semanas depois de regressar de dois meses parado com a lesão no joelho, ainda não em plena forma mas ainda assim a responder “presente” quando o treinador o põe já de volta a titular…


Na segunda parte do jogo, pelos adversários estava, não so um jogador de raguebi mas tambem de sumo - daqueles que fazem tremer o chão. Medo quando o meu filhão o placou e foi a voar para trás, como se tivesse sido atingido pela barriga do Frade Tuck do Robin dos Bosques. Mas o filhão sabe ao que vai, e tem muita cabeca.

Muito orgulho do meu Champs!
Patrícia

10.12.17

Primeira neve deste inverno

 Ainda bem que a vejo do lado de dentro das janelas.

 
Patricia

Makuks - mais uma competição


Ontem a Makuks teve mais uma competição nacional da sua actividade. Lá fomos nós para Nijverdal, perto da fronteira com a Alemanha, num fiat panda amarelo sem pneus de inverno (apesar de nevar lá fora) para que a Makuks e sua amiga competissem.

O Grandalhão e o Campeão foram para outra cidade – Haia – para um jogo de rugby que consta foi bem jogado mas no qual perderam por pouco.

A Makuks consegui já atingiu os seus pontos necessários para a grande competição em Maio. Uma máquina! Porque mereciam, parámos para umas panquecas no regresso. 9 horas no total…

 
Patrícia  

A nossa árvore de Natal


Este ano encomendámos mais tarde do que o costume porque o Grandalhão ía estar por fora. Mas chegou, dia 2 de Dezembro e dia 3, quando o Grandalhão regressou da sua visita mensal aos EUA, lá nos entretivémos a decorá-la.

Está bonita.




Que o natal seja bonito também este ano.

Patrícia

3.12.17

You are what you eat

Há já uns meses valentes que tento reduzir em muito a quantidade de carne e peixe da minha dieta. Dieta leia-se, cuidado com o que como, não estou a tentar perder peso. Há vários anos que deixámos de beber leite, álcool também há mais de um ano (apesar de algumas pequenas exceções).
Estou convencida que comemos muito mal e por razões de saúde, ética e também de proteção do planeta, devíamos moderar. Não sou radical como o Grandalhão que cortou com o açúcar mas temos tido cuidado com o que compramos e cozinhamos.
Há umas semanas atras, creio que depois de voltarmos de NYC, vimos o documentário What the Health, e a coisa intensificou-se.
Os meninos lá sofrem um bocado com estes nossos despertares mas não pode ser só vida fácil, pode?! E lá vão também eles moderando os desejos e cuidando do que comem – para bem de todos.
O pequeno almoço desta manhã, feito pela Makuks, um crepe de frutos vermelhos / do bosque – saudável e delicioso.
Devagarinho, lá chegaremos. Entretanto há as férias de Natal para terem uma pausa.
Patrícia  

Biscoitos de gengibre

Porque ja cheira a Sinterklaas, a nossa Makuks decidiu fazer os seus deliciosos biscoitos de gengibre, que desapareceram num instante!






 Nos os quatro, e a meia do Sinterklaas

Momentos deliciosos.

Patricia

19.11.17

NYC

Consta que só falto eu partilhar memórias sobre a visita a Nova Iorque. Os reparos são devidos e merecidos, há algum tempo que a Patrícia vem alimentando o blogue sozinha. Talvez porque o faz tão bem e nos mantém a todos informados e actualizados, pouco me parece que possa acrescentar com os meus habituais devaneios descoordenados. De qualquer forma, depois de duas semanas de insistência tenaz acedi a contribuir com impressões da proverbial big apple e aqui estou.
Foi a minha terceira aterragem na cidade, cada uma com âmbitos bem específicos e diferentes. A primeira vez em 2008 em trabalho, já ao serviço (embora indirecto) da Nike numa missão de desenvolvimento de novos negócios. Entre outros momentos dignos de relevo, o champagne no rooftop do Gansevoort, de onde se vê a cidade quase toda, e os shots no Coyote Ugly, onde filmaram o filme das meninas aspirantes ao estrelato que dançam em cima do balcão enquanto esperam pela fama.
Uns anos depois encontrei-me com a Patrícia para um fim-de-semana de passeio a dois, aproveitando uma das regulares viagens de trabalho que ela na altura fazia à cidade. Tão típico das nossas deambulações, nem descobrimos como funcionam os transportes públicos, preferindo andar a pé por todo o lado. Recordo um pequeno-almoço no Pain Quotidien, que na altura ainda não tinha representação em Amesterdão, a manhã no Moma a admirar arte moderna, o jantar com o amigo André que na altura tinha acabado se mudar para lá, e outro em Brooklyn com um bando de tugas em casa do João Gama, filho do na altura Presidente da Assembleia da República.
Agora fomos em família, depois de anos de insistência da nossa Kiks, aliciada pelas histórias que a sua mamã contava e pelos magníficos presentes que sempre lhe trazia no regresso. Tanto ela como o Diogo ficaram para sempre marcados pelos sacos de M&Ms multicolores trazidos directamente da loja da marca, pelas varinhas de condão do Harry Potter, pelos vestidos lindíssimos escolhidos a dedo na Fifth Avenue. A Catarina segredou ainda que imaginava a cidade como uma Times Square infinita, com luzes de neon a cobrir as fachadas de prédios altos a perder de vista. O primeiro impacto foi quase uma desilusão, quando saímos do taxi e nos encontrámos num apartamento de aspecto normal com vista para um parque de cidade. 
Cada uma das 3 visitas foi marcante à sua maneira, guardo memórias fabulosas de momentos irrepetíveis. De todas, esta foi de longe a melhor. Viajo bastante, raramente por vontade própria, por gosto só mesmo em família. Absorvo por mim e por eles, que têm o privilégio de aceder a estes mundos distantes ainda tão jovens. As suas observações surpreendem-me sempre, somos tão próximos mas vivemos em realidades esmagadoramente díspares. O mundo aos seus olhos pauta-se por regras que me são desconhecidas e move-se a uma velocidade que me desorienta. Em alguns momentos tenho que acelerar ao ponto da exaustão só para os acompanhar, no instante seguinte carregam a fundo no travão e preciso de toda a minha energia para os arrancar dos telemóveis.
Nova Iorque está feita para eles e outros como eles. O contraste como pano de fundo, um mundo novo a cada esquina, a guerra das estrelas ao nível terrestre. Nunca se sabe o que se vai encontrar quando se acorda de manhã. Cada segundo uma descoberta, cada ser uma incógnita. Há mais a descobrir numa conversa casual com um condutor de taxi aleatório do que com muitas personalidades notórias noutros pontos do globo.
Logo a abrir, 7 da manhã de uma segunda-feira, um café tranquilo na midtown, uma senhora desequilibrada começa a berrar com a nossa Kiks porque distraída apontou a máquina fotográfica na sua direcção. Ao fim de 15 minutos a nossa filhota teve o seu primeiro encontro com a cidade que nunca dorme. Jamais hei-de esquecer a sua expressão desorientada, incapaz de entender sequer o contexto em que a cena decorria. À nossa volta tudo tranquilo, os empregados do café interviram com tranquilidade para acalmar a senhora, a cidade lá fora assistia ensonada e sem particular interesse, acostumada ao furor alucinado das suas gentes. 
Este encontro define a cidade e pôs-nos em sentido. Para enfrentar Nova Iorque é preciso cerrar os dentes e contrair os músculos. Os fracos são postos de lado e jamais voltam a erguer-se. A Esparta moderna, the winner takes it all, a eterna sarjeta para os desadequados. O dinheiro e a procura do mesmo dominam o pensamento de todos quantos se movimentam no seu meio, nada mais interessa do que garantir posição e ultrapassar a concorrência. If I can make it there I´ll make it anywhere, diz o Sinatra na perfeita homenagem ao espírito agreste desta urbe inimitável.
No dia seguinte, o atentado na downtown em dia de Halloween. Tínhamos lá estado no dia anterior. A sorte que sempre bafeja os sortudos do momento, acaso puro sem explicação atestado por tantos outros momentos de azar. Horas de preocupação, será que vamos à parada ou voltamos para casa, acabámos por voltar pois estava tudo cansado e ainda consumido pelo jet lag. Ambulâncias e carros de polícia dominavam o espaço sonoro, ainda mais do que o costume. No dia seguinte, tudo de regresso ao habitual. Lemos nos jornais que 2 milhões de pessoas tinham ido à parada, recusando deixar-se intimidar por algo tão pequeno quanto um atentado. Cidade dos diabos, gente rija.
Daí até ao vôo de volta não houve mais tropeções. Tanto de bom para relembrar, desde o jogo de futebol americano à peça da Broadway, da conversa inesperada com duas senhoras do Qatar à viagem de carro até Philadelphia para conhecer as universidades da Ivy League. Alinhámo-nos com o ritmo local e deixámo-nos assimilar pela loucura, ao ponto de quase acharmos normal guardar em casa estátuas e equipamento militar com milhares de anos e valorizados em milhões de dólares sem qualquer espécie de protecção. Só não podem tocar nas peças de metal, de resto mexam à vontade que é para isso que lá estão. 
Espero que os nossos adolescentes estimem e apreciem estas oportunidades. Sei que fica alguma coisa porque já falam na próxima.
Nuno

18.11.17

Makuks – resultados de Outono


A Makuks esta no sétimo ano de escolaridade e este ano não fenomenalmente contente ou entusiasmada com os professores. O ano passado havia dois professores de que ela gostava muito e que puxavam muito por eles, este ano os professores parecem mais normais e isso não agrada a nossa Makuks.

O professor de francês está claramente deliciado com ela.
A sua média neste período foi de 8,9 em 10, ou na minha escala antiga seria 18 em 20 - de se tirar o chapéu.  

Esperemos que não se desmotive por falta de desafio e que consiga encontrar esse motor de motivação num qualquer outro cenário (que a escola que este ano não está a parecer suficiente). No outro dia falava em mudar de língua 1 para inglês para o ano que vem. A ver vamos. Claro que há a sua natação que lhe exige bastante dedicação, e a sua insaciável leitura que lhe dá histórias, emoções e ambientes diferentes. Enquanto pais tentamos trazer também discussões, viagens, diversidade de ambientes e pessoas diferentes à nossa mesa para que eles vejam mais coisas mas parece que a Makuks está sempre pronta para mais.

Patrícia

Campeão – resultados de Outono


O nosso Campeão está agora no seu décimo ano de escolaridade.

No meu tempo de escola era aqui que se faziam as grandes escolhas de áreas, no seu caso, creio que será para o ano que vem. Este ano terá um estágio no final do ano no qual se pretende que dê alguma noção do que é o mundo de trabalho mas entretanto terá de apresentar opções.

Entretanto as suas notas desta primeira fase chegaram.
A média é de 8,5 em 10 – na minha antiga escala, 17 em 20 que é um resultado muito bom e me deixa muito orgulhosa do nosso Campeão.  

Vamos ver agora que opções vai tomar.

Patrícia


12.11.17

Nova Iorque do ponto de vista do Diogo

Sempre tinha imaginado Nova Iorque como A cidade dos sonhos, com luzes e sons vindo de todos os lados,e milhares de pesssoas a passarrem, ocupados com as suas próprias vidas no meio duma sociedade tão grande. E não estava errado. Milhares de pessoas a passarem, e ruas iluminadas e cheias de ação... a cidade nunca dorme.


Durante a nossa estadia em Nova Iorque, ficamos em casa dum colega da mãe, que também é um colecionador de arte, com várias peças muito conhecidas em museus à volta do mundo. Em casa dele, logo à entrada, estavam duas espadas monumentais, que iam quase do chão ao teto, de guerreiros que lutaram nas cruzadas em Jerusalém. A casa em si era um museu vivo, e dava um efeito de antiguidade até se olhar pela janela.


Mas apesar da beleza clara que tinha a cidade, o choque cultural também foi muito grande e não pode ser ignorado. O impacto da cidade foi imediato, pois antes de sequer sairmos do aeroporto, um numero monumental de pessoas a proporem-nos táxis e qualquer outro tipo de serviços.


Na rua, via-se muita gente a pedir, e de vez em quando até crianças, e mesmo assim quase toda a gente passava e olhava para eles como se fossem uma arvore ou um poste.


Durante os 6 dias que lá ficamos, visitamos partes duma cidade que parece não ter fim. Vimos a cidade de cima no Top of the Rock, fomos à Broadway ver o fantasma da opera, passamos pela Times Square e passamos à frente do lendário Empire State Building. Também fomos ver um jogo de futebol americano, os NY Jets contra os Buffalo Bills, que acabou com uma vitoria para e equipa da casa. Também visitamos os escritórios da Nike e da LCN. Mesmo se, para mim, a viagem não tenha sido tão marcante quanto o Japão, adorei a experiencia e adorei ficar na Cidade que nunca dorme.


Diogo

Fall for fall


Porque esta na altura em que o Campeão começa a pensar em Universidades, pensamos que poderia ser uma boa ideai dar um salto a Boston para ir ver Harvard e MIT. Falámos nisso a alguns dos meus colegas que frequentaram Harvard e recomendaram. Mas precisaríamos de tempo, voos, hotel etc. Dava tempo mas seria stressante. De modo que quando, quinta feira à tarde, olhámos com mais cuidado para o mapa vimos que Philadelphia a Penn University e Princeton ficavam mais perto e podíamos alugar um carro para um passeio na sexta feira.
E foi o que fizemos, mas não sem antes fazermos o pequeno almoço de panquecas que a Makuks queria:


E todos adoramos. No Sarabeth’s em NYC.
Apanhámos o carro na Hertz e, corajoso o Grandalhão meteu-se a caminho no pânico de trânsito que é NYC (entre montes de carros, taxistas amarelos e peões por todo o lado que não respeitam sinais). E fomos.
Directos  a Penn University (conhecida como Penn ou UPenn), na cidade de Filadélfia (ou como lhe chamam os americanos Philly ou City of Brotherly Love porque a palavra Filadélfia vem do Grego e significa amor fraterno) e no Estado da Pensilvânia.
O caminho brindou-nos com umas cores de Outono magníficas e conversa amena.
A Penn é uma universidade privada que foi fundada por Benjamin Franklin em 1740 e foi a primeira universidade dos EUA. É uma das 8 universidades integrantes da Ivy League. Dependendo do ano o ranking dos EUA mas está a par de Princeton, Harvard, Standford e Yale.
Visitámos um pouco alguns edifícios e fomos ao edifício das admissões onde ouvimos uma apresentação da Universidade.








Na apresentação também ficámos a saber que é uma das mais antigas cidades americanas, outrora a maior cidade do império britânico (superada apenas por Londres), e que desempenhou um papel de grande importância nos primeiros anos de independência dos EUA devido a acção de Benjamin Franklin, habitante da cidade e que quem partiram muitas das ideias que germinaram a revolução e subsequente independência do pais. Foi nesta cidade que ocorreu o primeiro congresso continental, e apos a declaração de independência em 4 Julho de 1976, foi a capital do pais em outras 4 ocasiões sendo a ultima em 1800 quando a sede do governo foi transferida para a então recém construída cidade de Washington.
Aprendemos que para ingressar na Universidade exige-se testas, o histórico escolar do estudante durante o ensino secundário, cartas de recomendação de professores que devem depor sobre o desempenho e atitude do candidato, uma carta de apresentação a mencionar a intenção de ingressar na instituição bem como relatar actividades curriculares e extracurriculares que comprovem o interesse pela faculdade escolhida. Tem gabinetes especializados para conhecer os alunos e entender não apenas a sua performance em testes mas qual vai ser o seu contributo para a universidade e o seu impacto no campus e pós universidade.
A grande vantagem do sistema de ensino Norte Americano é que eles podem escolher cadeiras e formar-se em diferentes áreas de interesse. Por exemplo, se a pessoa tem interesse em física, matemática, filosofia e estratégia pode compor assim o seu ensino, e ainda com uma perninha em business ou marketing e arte.
Depois fomos a Princeton, a meio caminho entre Filadélfia e NYC.
Fiquei absolutamente encantada.
Já chegámos tarde e não tivemos tempo para apresentações, apenas deambulamos pelo Campus da Universidade. Mas é de 1746, a quarta universidade mais antiga dos EUA. Também privada e também parte da Ivy league, uma das universidades mais prestigiadas do mundo.














Podia viver neste sitio, absolutamente encantador no Outono. Respira-se sabedoria e magia. Talvez um dia visite um dos filhos lá.

E o dia seguinte foi dia de preparar o regresso e voltar a casa que tambem sabe sempre tao bem.
Patrícia

Dia de escritórios e futebol Americano


Quinta feira foi dia de dedicarmos algum tempo a trabalho.
Começámos por encontrar o John, velho amigo de Amesterdão, colega do Grandalhão e responsável por este projecto da Nike em NYC. É um edifício que pretende ser showroom para alguns dos grandes clientes da Nike, escritórios e também que pretende albergar alguns eventos. É um edifício espectacular com nada menos de que um estádio de basquete logo ali a entrada, só porque sim. Esse espaço também serve para eventos.
Não é um edifício aberto ao publico e por isso não fora o Grandalhão não o teríamos visto.
Visitámos alguns espaços (outros só algumas pessoas têm acesso, imagino porque tenha produto) e vimos claro a cópia fiel da carrinha com a qual o Phil Night e Bill Bowerman começaram a vender os ténis da Nike algures nos anos 60 e transformando-se no que hoje é um mega império.
Almoçámos com o John e depois fomos visitar o escritório da LCN, empresa a quem presentemente presto serviços de consultoria. O sócio-fundador e maioritário é colecionador de arte e esteve-nos a explicar alguns dos objectos que tem no escritório: canhões da rainha Vitoria, armaduras da época medieval, e tábuas com escrita de 8 AC bem como amena conversa para que a família pudesse conhecer as pessoas com quem trabalho e vice-versa.
A caminho de casa passámos novamente pela NikeTown e ainda pela sede das Nações Unidas em NYC.

E no final do dia tínhamos o jogo de  futebol americano no MetLife Stadium, também uma das marcações prévias a chegarmos a NYC.  Tivémos muita sorte com tempo porque a noite estava agradável e teve graça assistir ao jogo – ambiente de estádio é sempre diferente do ecrã. Vimos a cheerleaders, e a troca constante entre a equipa de defesa e ataque e, trouxémos sorte à equipa da casa que ganhou contra os Buffalo Bills.
Saímos antes do jogo acabar para evitar a confusão mas ainda foi um tempo até conseguirmos a nossa motorista Jamaicana da uber para nos levar de volta para a cidade.
Patrícia