10.2.20

Champs - primeiro semestre 2019/2020

As notas do Champs, no equivalente do seu 12 ano, são também espectaculares para o primeiro semestre:




De notar que as notas de classe contam 40% e, as notas das provas, 60%. Moral, lamentavelmente, não conta (porque o ajudaria a subir a média mas sobretudo porque é critico para a vida e a vida profissional). De modo que a média do Champs, no primeiro semestre, é de 8.58 (ou o equivalente no meu tempo, seria 17.16. A grande disparidade parece ter sido História – estranho já que foi um dos exames que me lembro chegou satisfeito a casa – vamos ter de descobrir o que aconteceu.

De qualquer maneira, uma categoria e muito orgulho. Não brinca em serviço, o nosso Champs!

Patricia

2.2.20

Trabalho 2


Ainda sobre o tema, o ano passado por esta altura fui a Tallinn, na Estónia para ver um dos investimentos da empresa para a qual trabalho. Voltei lá no Verão e de novo em Janeiro deste ano, para fechar o investimento.


Ficam as fotos da janela do quarto hotel que não tive tempo para visitar nada.

Mostram a cidade sem neve - ao que parece nunca antes visto no mes de Janeiro. 


E a mensagem, no dia seguinte a transação, de quem connosco trabalhou. Porque e isto que conta.
 Patricia  

Trabalho

Porque tambem conta. Porque foram umas boas horas do meu tempo neste projecto, desde o "ground breaking ceremony" ate estar construido
Porque e neste momento o edificio mais verde da Europa (BREEAM Outstanding)
 e porque a 7 de Janeiro deste ano foi oficialmente aberto, e eu estava la:
Encontram-me?
Patricia

Makuks – Primeiro Semestre 2019/2020

Notas e comentários acabados de sair da nossa menina absolutamente fantástica. 
E neste fim de semana teve a Makuks uma competição regional de natação e ficou em sexto lugar (em 58). A primeira do seu clube.
Imparável.

Não preciso acrescentar nada. Deixo só muita baba de mãe neste post.


Patricia

“Para onde?” – perguntei.

“Portland, Oregon, Estados Unidos da América” – respondeu o Grandalhão apontando do Cabo da Roca, ponto mais ocidental do continente europeu, para o Atlântico. 
Isto foi em Dezembro de 2019. 

A 10 de Janeiro de 2020, o Grandalhão recebeu a proposta da sua empresa para se mudar, com a família, para a sede. 

Está feito – no Verão mudamos. 

Deixamos um dos nossos tesouros na Europa: o Champs fica por sua opção.

Patricia

O Natal 2019


Em 2019 decidimos fazer 2 semanas de férias de Natal em Portugal. Como o Diogo precisa de espaço tanto para dormir como para estudar, resolvemos ficar por um hotel em vez de chatear a família. As visitas a Portugal são sempre dominadas por visitas a família e amigos e MUITA deliciosa comida. Há quem se queixe que o Natal é tempo de engorda – para mim é a época do ano em que tudo vale para fazer a papilas gustativas darem asas as memórias, e em que largo a preferência por plantas para comer de tudo, na orientação gastronómica das raízes e troco portugueses em que fui criada. E é uma delicia, claro com engorda.


A véspera de Natal foi este ano na casa Marcelino com os sogros, cunhada e tios. A tradição da canja cheia de limão e do belo peru acompanhado de puré de batata doce, a salada de frutas, os brigadeiros e todos os outros muitos bolos, bolinhos, fritos, frutos que se impõe no repasto da véspera de Natal. 


No dia de Natal fomos a Santa Cruz, a casa Dias de Almeida, com os meus pais, irmão, sobrinhos, tia Luisa, Xano e Sara. Tudo muito bem disposto para um sem fim de entradas, cabrito, e as deliciosas sobremesas. Quem tem a foto de grupo que tiramos no alpendre?




 No dia seguinte, foi a surpresa ao primo que já não via há imensos anos – um jantar a cantar que sabe tão bem a alma. 

Alguns passeios e no fim de semana tivémos a reunião de natal dos primos. Este ano, sendo no fim de semana e com um céu azul fabuloso, fomos convidados à acolhedora “cabana de Tróia”. Sempre bom este tempo passado com os primos mas infelizmente desta vez não tirei fotos a nao ser no regresso que parámos para ver o Pôr do Sol.

Outras noites andamos por Lisboa em jantares com amigos por vezes, outras sem eles. A revisitar tradições como o Palácio, o Galeto, o Santini.















Na passagem de ano, tivemos a sorte de, por pura coincidência, ser convidados para uma festa que se revelou muito gira. Primos de primos, ambiente internacional, troca de experiencias e la acabamos no Estoril, entre portugueses, finlandeses e suecos num jantar muito animado com cancões, vodka (e outros) e dança. Fantástica maneira de dizer adeus a 2019 e começar 2020!





A meia noite:


Começámos o primeiro dia do ano com a melhor cozido a portuguesa do mundo: o da minha mae.


Dias (e noites) de mão cheia. Gordura extra devidamente acondicionada para dias de menos abundancia. Alma revigorada, visitas feitas. Prontos para pegar nas malas e regressar.

Patricia

1.2.20

A nossa árvore de natal de 2019


Eu não estava com grande vontade de a montar, mas a Makuks, não da grandes abebias... e eu não sei dizer-lhe que não. 

O Champs não participou na decoração da arvore devido a sua limitação com o joelho, mas estava presente quando foi montada.




Patricia

O joelho do Champs


Foi operado no OLVG West em Novembro do ano passado. Tinha-se lesionado no rugby há dois anos e deixado a prática de que tanto gosta porque sempre que voltava a rótula saltava. O ortopedista, lá aconselhou que o melhor seria operar. Na operação retiraram uma impressionante parte de cartilagem que andava, solta, a navegar pela área do joelho e baixaram-lhe um pouco a rótula, para que a lesão deixe de ocorrer.

 O Champs foi, como é seu habito, muito corajoso. Fui deixá-lo ao bloco operatório, até adormecer com a anestesia. Disse ao médico que ia sonhar com Portugal. Quando me chamaram para ir ter com ele ao recobro foi a melhor parte – estava bem e com comportamento comicamente alterado da anestesia – agradeceu toda a gente, conversador, contente claramente com a sua vida, oportunidades, amigos.




A parte seguinte foi, é e será ainda a mais dolorosa. A recuperação vai ser um processo demorado de 9-12 meses.  Passados 2 meses deixou as muletas com fisioterapia constante. O joelho ainda incha quando esforçado. Devagar. Algo frustrante e desanimador para um jovem activo de 17 anos. Vai ter de amadurecer com este processo - e não há muito que possamos fazer por ele - vai mesmo ter de ser ele a recuperar.


Patricia